JESUS CRISTO, VOLTA À TERRA!
José M. RaposoAoSaborDoVento
Publicado na "Tribuna Portuguesa"
da Califórnia
http://tribunaportuguesa.com
Por estes dias, cortam-se milhares de árvores para serem decoradas com or-namentos de ouro e prata (ou coisa que se pareça), outro símbolo que nada tem a ver com Cristianismo. O deus romano, Nimrod, era simbolizado por uma árvore seca, à qual lhe haviam tirado os ramos. O Baal-Berith, o Tammuz da Babilónia, era re-presentado por uma árvore verde ou imor-tal. Portanto, a árvore de Natal, que por estas alturas aparece em nossas casas, é mais um símbolo tirado aos pagãos. .
Este ano aconteceu-me tantos percalços e a morte andou tão perto de mim, que não posso deixar, de maneira alguma, de pen-sar que devo a vida a algo sobrenatural que, se existe não compreendo e quiçá um dia venha a compreender.
Estou grato por estar vivo e espero ficar por cá mais uns anos, para alegria de al-guns e, sei lá, chatice para outros.
Deixo para todos os leitores e ao pessoal do Tribuna meus votos de um Feliz Natal e um próspero Ano Novo, e uma prece em forma de poesia:
da Califórnia
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É Natal! Se bem que de acordo com dados e fontes históricas é muito provável que Jesus tenha nascido por meados de setembro, foi muito mais conveniente tirar a festa aos pagãos e substituí-la por uma festa cristã. E foi isso que o papa Julio I fez, fixando a data do Natal a 25 de deem-bro. Mas se formos falar sobre todas as datas e símbolos pagãos que os cristãos e outras religiões usam, teríamos pano para mangas.
Os pagãos faziam por esta altura a festa do solstício de inverno, os judeus cele-bram a festa de Chanukah em memória da célebre victória dos Macabeus sobre os Assírios e seu aliados, os cristãos cele-bram o nascimento de Jesus Cristo e o Dr. Maulana Karenga, em 1966, introduziu nos Estados Unidos o ritual Kwanza, para os afro-americanos, como resposta à comer-cialização do Natal. No entanto, o Kwanza assemelha-se mais com o Thanks Giving na América ou o Yam festival do Ghana e da Nigéria. A palavra Kwanza quer dizer primeiro na língua KiSwahili.
De uma forma ou de outra, chamem-lhe o que quiserem. O Natal deveria ser um dia para celebrar a vida, a paz, a harmonia e tudo o que temos, seja isso dado por Deus ou pela natureza. Mas para muita gente, pouco ou nada de religioso tem o Natal.
Pessoas atropelam-se nas lojas para comprarem ofertas; festas são planeadas em várias casas e organizações; recebe-se convites para estar presente em jan-tares à mesma hora e em lugares dife-rentes... como seria bom numa altura dessas ser Santo António!
Os pagãos faziam por esta altura a festa do solstício de inverno, os judeus cele-bram a festa de Chanukah em memória da célebre victória dos Macabeus sobre os Assírios e seu aliados, os cristãos cele-bram o nascimento de Jesus Cristo e o Dr. Maulana Karenga, em 1966, introduziu nos Estados Unidos o ritual Kwanza, para os afro-americanos, como resposta à comer-cialização do Natal. No entanto, o Kwanza assemelha-se mais com o Thanks Giving na América ou o Yam festival do Ghana e da Nigéria. A palavra Kwanza quer dizer primeiro na língua KiSwahili.
De uma forma ou de outra, chamem-lhe o que quiserem. O Natal deveria ser um dia para celebrar a vida, a paz, a harmonia e tudo o que temos, seja isso dado por Deus ou pela natureza. Mas para muita gente, pouco ou nada de religioso tem o Natal.
Pessoas atropelam-se nas lojas para comprarem ofertas; festas são planeadas em várias casas e organizações; recebe-se convites para estar presente em jan-tares à mesma hora e em lugares dife-rentes... como seria bom numa altura dessas ser Santo António!
Por estes dias, cortam-se milhares de árvores para serem decoradas com or-namentos de ouro e prata (ou coisa que se pareça), outro símbolo que nada tem a ver com Cristianismo. O deus romano, Nimrod, era simbolizado por uma árvore seca, à qual lhe haviam tirado os ramos. O Baal-Berith, o Tammuz da Babilónia, era re-presentado por uma árvore verde ou imor-tal. Portanto, a árvore de Natal, que por estas alturas aparece em nossas casas, é mais um símbolo tirado aos pagãos. .
Este ano aconteceu-me tantos percalços e a morte andou tão perto de mim, que não posso deixar, de maneira alguma, de pen-sar que devo a vida a algo sobrenatural que, se existe não compreendo e quiçá um dia venha a compreender.
Estou grato por estar vivo e espero ficar por cá mais uns anos, para alegria de al-guns e, sei lá, chatice para outros.
Deixo para todos os leitores e ao pessoal do Tribuna meus votos de um Feliz Natal e um próspero Ano Novo, e uma prece em forma de poesia:
José M. Raposo
Há tanto ódio e rancor
E cada vez há mais guerra,
Tanta fome e tanta dor...
Jesus Cristo volta à Terra!
Morrem infiéis e cristãos,
Morrem crentes e ateus,
Morrem cépticos e pagãos
E tudo em nome de Deus.
O mundo está mais ateu
Do que quando o deixaste,
Porque ele já esqueceu,
Tudo aquilo que pregaste.
Vem subir outra montanha,
Vem pregar outro sermão,
P’ra que esta gente tenha
Mais amor ao seu irmão.
E quando à terra voltares,
Suplicaremos a Vós
Para não ressuscitares.
Ficai vivendo entre nós!
E cada vez há mais guerra,
Tanta fome e tanta dor...
Jesus Cristo volta à Terra!
Morrem infiéis e cristãos,
Morrem crentes e ateus,
Morrem cépticos e pagãos
E tudo em nome de Deus.
O mundo está mais ateu
Do que quando o deixaste,
Porque ele já esqueceu,
Tudo aquilo que pregaste.
Vem subir outra montanha,
Vem pregar outro sermão,
P’ra que esta gente tenha
Mais amor ao seu irmão.
E quando à terra voltares,
Suplicaremos a Vós
Para não ressuscitares.
Ficai vivendo entre nós!
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